Convento de Santo Antonio Sousel

"O convento de Santo António de Sousel teve na sua origem a decisão tomada em capítulo geral da ordem de São Paulo, em 1592, de extinguir algumas das casas então existentes e de incorporar os seus bens e comunidades nos conventos remanescentes.
Deste modo se extinguiu o Convento da Azambujeira ou de Fonte Arcada, no termo de Avis, passando os seus religiosos à vila de Sousel, onde, por contrato estabelecido com a câmara, em 2 de Outubro de 1616, lhes foi doada a ermida de Santo António, com seus anexos, para fundarem o novo convento que, dois anos depois, dispunha já de todas as licenças eclesiásticas e civis necessárias à sua construção, o que não impediu que a congregação se tivesse transferido para Sousel logo no ano anterior de 1617.
O convento, após a sua fundação, em virtude da escassez dos seus rendimentos, reduzia-se a um simples dormitório, de madeira, vivendo os frades em grande pobreza, situação que se prolongou até por volta de 1690, quando, finalmente, lhe foram devolvidas algumas das propriedades a que tinham direito, património a que se vieram juntar diversas doações e heranças que permitiram a construção das abóbadas e das celas. Extinto em 1834."

Pintura mural descoberta no espaço do altar môr no decorrer das obras de restauro do dito altar. As rachadelas que se visualizam na parede, são possíveis danos do terramoto de 1755.

 

 

 

 

Painel Monocromático

Representa o nascimento de Jesus

Convento de S. Bento de Castris Évora

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Painel de azulejos monocromático.

Representa o casamento de Maria (mãe de Jesus) e José

Este painel encontra-se no Convento de S. Bento de Castris em Évora.

Infelizmente não sei o seu estado actual, pois o referido convento já foi alvo de vandalismo e estupidez.

 

 

O património dos Anjos, pretende ser um espaço onde possamos falar sobre o legado de outras almas, legado esse que deveria ser preservado e não vandalizado.

O anjo salva-se pelo conhecimento,
 o animal pela ignorância;
 entre os dois o homem permanece em litígio.

 

"Jalal ad-Din Muhammad Rumi, 1207 - 1273, jurista e teólogo sufi persa."